segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

PUTIN FAZENDO JUSTIÇA

Agente do Mossad é morta na Ucrânia


A mulher terrorista mais procurada no Reino Unido, Samantha Lewthwaite, nascida da Irlanda, foi morta por um atirador russo na Ucrânia. Ela estava envolvida no treinamento de rebeldes e mercenários ucranianos anti-russos que lutam para defender o regime sionista instalado pelos EUA e União Europeia em Kiev.

A Agência de Notícias Regnum, com sede em Moscou, publicou que o regime de Kiev oferece um milhão de dólares de recompensa para quem denunciar ou matar o atirador russo.
Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido disse à ITV News que "estamos cientes dos relatórios segundo os quais Samantha Lewthwaite foi morta na Ucrânia".
Samantha Lewthwaite, 30 anos, também conhecida como 'White Widow', era mãe de quatro filhos. Ela ficou conhecida no Reino Unido quando seu marido, o jamaicano Germanine Lindsay, foi morto pela Scotland Yard. Ele foi um dos “homens bombas” nos atentados de 7 de julho de 2005 em Londres. De acordo com o ex-agente da Mossad israelense, Juval Aviv, os atentados foram obras do Mossad e do MI6. Em julho de 2014, Jane Calvari, jornalista investigativo e cineasta também disse a Press TV do Irã que o Mossad e o MI6 estavam por trás das operações clandestinas de 7/7, deflagradas para demonizar a população muçulmana britânica e favorecer a colaboração militar de Tony Blair na guerra ao Iraque.
Samantha Lewthwaite desapareceu da Grã-Bretanha em 2009. Em setembro de 2013 foi flagrada entre os chamados "terroristas da Al-Shabaab" que realizaram atentado terrorista no Nairobi Shopping Mall.
Em 28 de setembro de 2014, o Daily Mirror informou que Samantha estava treinando mulheres-bomba do Levante Islâmico na Síria. Não é preciso ser um PhD para entender que o Levante Islâmico (ISIS) é uma criação dos serviços secretos dos EUA e Israel para fomentar guerras na região.
Os principais meios de comunicação ocidentais, dominados pelo sionismo, divulgaram que Samantha Lewthwaite se converteu ao Islã, fazendo com que a agente do Mossad usasse hijab. Entretanto, é lógico que se ela tivesse se convertido ao Islã radical, porque estaria recrutando e treinando “mulheres bombas” para o Levante Islâmico (movimento terrorista financiado pela Arábia Saudita, Qatar e Turquia) para morrer na Síria por Israel? Além disso, o que diabos ela estava fazendo na Ucrânia, trabalhando para o regime sionista de Kiev? Por que o governo ucraniano está oferecendo um milhão de dólares pela captura do assassino de uma suposta terrorista muçulmana? Não passa de contrainformação. Na verdade, a terrorista Samantha sempre foi agente do Mossad e pagou o preço por estar a serviço dos inimigos da humanidade.
Fonte: jornal aguaverde

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